Momenti della formazione permanente per i formatori a Santa Barbara, California, USA
martedì 28 ottobre 2014
Incontro dei Formatori NAPCC
Dal 19-23 Ottobre 2014- a Old Mission Santa Barbara-California
Momenti della formazione permanente per i formatori a Santa Barbara, California, USA
Momenti della formazione permanente per i formatori a Santa Barbara, California, USA
martedì 21 ottobre 2014
Momenti della formazione permanente a Gerusalemme-la
Terza settimana
Visite ai luoghi santi-Riflessioni sulla
Bibbia, teologia e spiritualita'-condivisione della esperienza personale-Brain
Gym Esercizi-la danza-vita fraterna nella fraternita' locale-tempo per
riflesione in silenzio erano parti del programma della formazione permanente a
Gerusalemme.
giovedì 16 ottobre 2014
Formazione permanente a Gerusalemme
Fra.
Victor Ofm Cap., ha trattato i temi piu caldi della vita come il male, la
sofferenza, l’amore, il significato...etc.,
Fra.
Divakar Ofm Cap., ci ha aiutatto a aggiornare la cristologia francescana, la
contemplazione e la spiritualità affettiva francescana.
Fra.
Charles Alphonse Ofm Cap., ha dato un orientamento sulla crescita umana, un
viaggio interiore, la forza del subconscio e la guarigione.
mercoledì 15 ottobre 2014
Momenti della formazione permanente a Gerusalemme
Il prof.
Frederick Manns Ofm che ha svolto tante ricerche sulla Bibbia Ebreica ci ha sottolineato l’importanza di capire la cultura ebraica per comprendere meglio
il mondo della bibbia.
Fra.
Yunus ...Ofm Cap., esperto sulla archeologia ci ha portato lo studio recente
che ci aiuta per capire meglio la vita dell mondo biblico e delle culture
antiche.
lunedì 13 ottobre 2014
Momenti della formazione permanente a Gerusalemme
Lo scopo
della formazione permanente e per un aggiornamento della spiritualità biblica, approfondire la conoscenza della radice del francescanesimo, guarire
se stesso e ridefinire la nostra identità cappuccina. Per questo motivo daremmo
i più spazio e tempo per riflettere, e vivere insieme come una fraternità internazionale entrando nel mondo di Gesù
.
venerdì 10 ottobre 2014
Formação e Identidade (forte)-Fra. Sergio Dal Moro (Consigliere accompagnatore)
Nesse mês de setembro, o
Ministro Geral, Frei Mauro, estará enviando à toda Ordem uma carta circular com
o tema Identidade e Pertença. Uma autêntica identidade tem necessariamente
um grupo prioritário de pertença. Sem pertença não há identidade
verdadeira. Esse tema da identidade
interessa diretamente à formação, tanto inicial como a permanente,
particularmente em nossos tempos.
Vivemos, em nossa sociedade, tempos de liberdade e de
respeito à alteridade. Estes, em si, são
valores apreciáveis. Cada pessoa tem o direito sagrado de escolher seu caminho,
fazer suas opões, ser vinculado a um grupo religioso ou não, viver sua vida
livremente. Qualquer mecanismo ou instituição que tente criar limites de
liberdade para as pessoas é criticada, rejeitada e mal vista. Radicalizada, no entanto, essa cultura da
liberdade faz com que as pessoas, aos poucos, vão perdendo seus valores de
referência. Qualquer coisa é a mesma coisa. Perde-se a originalidade e a
própria identidade fica diluída. Nesse processo, vai se instalando uma
mentalidade relativista de opção pelo imediato e pelo que dá prazer e
satisfação. As pessoas não se perguntam pela verdade, pelos autênticos valores,
mas, pelo que é bom, agradável e prazeiroso. Disso tudo deriva os “valores” que
a sociedade oferece à novas gerações: hedonismo, individualismo, desejo de
posse e de acúmulo , independência, concorrência, conforto, vida cômoda,
prestígio, busca de poder, autocentralidade. Não há dúvidas que essa é a realidade interior
de muitos dos jovens que batem às nossas portas manifestando o desejo de ser
frades. A própria vida consagrada não está isenta dessas influências. Antes, os
sinais de vidas consagradas banalizadas, sem vibração, cinzentas e de
comportamentos ambíguos, são cada vez mais frequentes.
A vida religiosa franciscana-capuchinha deseja ser uma
proposta alternativa a essa realidade: uma vida fraterna, de partilha, de
serviço, frugal e menor, na mútua dependência, peregrinos e forasteiros, sem
nada de próprio, na oblação e obediência, na busca de Deus. Como fazer a passagem daquele modo de ser para
este? Aí está o grande desafio da formação inicial, mas, também permanente,
pois, todo o irmão precisa de muita vigilância para não retornar aos velhos
valores. Nesse sentido, a formação inicial implica num verdadeiro processo de
conversão: passagem de um projeto mundano, no sentido literal da palavra, para
um projeto evangélico. Se a formação inicial não atingir o coração do jovem
para mudar seu projeto existencial, não haverá formação, não haverá conversão.
Se a formação inicial se preocupar apenas com a adequação disciplinar e não
trabalhar as motivações profundas para que se realize a mudança, colocaremos um
hábito franciscano num jovem que em seu coração estará em contradição com o que
aparenta. Será um homem aparentemente de
Deus com atitudes não evangélicas. A vida consagrada, então, antes que ser
franciscanamente menor, torna-se um meio da buscar a própria promoção e
ascensão social. De um coração não convertido, em que não aconteceu a mudança
de projeto, nascem a concorrência,
maledicências, conflitos, busca de posse
e poder, apropriação de dinheiro e bens. Como consequência vamos ter um
religioso fragilizado em suas convicções e valores, um problema institucionalizado
e escândalo para o povo de Deus.
Eis aí o grande desafio da formação: ajudar esses jovens
que ingressam com motivações defensivas e humanas a fazer um processo de
mudança para que possam assumir uma identidade religiosa e franciscana
realmente forte, resistente, com
“músculos” e ser, de fato,
testemunho alternativo e realmente evangélico para nosso mundo.
Precisamos motivações profundas e identidade forte não
para concorrer com outros carismas ou com a sociedade, mas, para entrar em
diálogo, servir e se doar. Alguém que não tem clareza em sua identidade não
terá pré-condição para entrar em diálogo
e respeitar o diferente. Não será um servidor, mas, alguém que sonha ser
servido. Em vez de conduzir, será conduzido pelo mundo, em vez de evangelizar
será contraevangelizado. Sem identidade
forte, será “morte na praia”. Mais do que nunca formar para a vida consagrada é
um desafio e requer formadores habilitados, muita capacidade de diálogo e um
longo tempo de reflexão, contemplação e práticas para que o projeto evangélico
se torno carne, coração e vida de cada frade e de todos os frades.
giovedì 9 ottobre 2014
Incontro dei presidi dei centri dello Studio d' Europa
Ancora una volta, i frati responsabili dei centri dello studio cappuccini
dell’ Europa si sono travati nella nostra Curia di Roma. Il nostro obiettivo è
stato condividere le iniziative per migliore nelle nostre metodologie
nell’insegnamento della filosofia e della teologia nei nostri centri dello
studio. Lo Stato Vaticano ha firmato il protocollo d’insegnamento universitario
all’interno dello spazio europeo denominato “processo di Bologna”. Stiamo
pensando nella preparazione di un piccolo convenio per prendere cura
dell’argomento metodologico nei nostri centri, approfittando le opportunità
pedagogiche che ci offre il processo di Bologna. Vi terremo informati.
martedì 7 ottobre 2014
Incontro dei presidi dei centri dello Studio d' Europa (Curia Generale, Roma 25-26 Settembre 2014)
I partecipanti
Giampiero
Cognini, Membro del Segretariato Internazionale della formazione
Luca Bianchi,
Rappresentante dell' IFS - Antonianum
Angelo Borghino,
preside di Venezia
Francesco
Daniel, preside di Milano
Thomasz
Lukasz Stec, preside di Cracovia
Jesús
Torrecilla, preside dell' ESEF – Madrid
Sergio Dal Moro, Consigliere Generale, Roma
Sergio Dal Moro, Consigliere Generale, Roma
Charles
Alphonse, Segretario Generale della Formazione
Jaime Rey,
Vice-segretario generale della formazione
I
partecipanti hanno condiviso le varie esperienze accademiche nei loro istituti.
Durante l’incontro si è riflettuto sulla possible collaborazione tra i
varie centri per poter offrire oltre alla formazione accademica la formazione
alla vita cappuccina. Nel 2016 ci sarà un convegno per i
docenti Europei e i formatori sulla ricerca di metodologia cappuccina adacquata
ai nostri giorni.
Durante l’incontro è stato projettata una video conferenza della professorezza Margarita
Suarez sul tema ‘la nostra risposta al Processo
di bologna’, che questi anni ha
offerto un modello di formazione per le università la nostra risposta al
processo di bologna.
sabato 4 ottobre 2014
LA BIBBIA E SAN FRANCESCO
LA BIBBIA E SAN FRANCESCO
di ENZO BIANCHI - L'Osservatore
Romano, 1 ottobre 2014
San
Francesco d’Assisi è stato da subito riconosciuto come “somigliantissimo a
Cristo”, capace lui, simplex et idiota,
di lasciar trasparire dietro il suo volto e il suo agire, l’umanità di Gesù. Ma
da dove nasceva questa somiglianza spirituale, questo diminuire perché Cristo
crescesse nei cuori di chi lo incontrava? Dalla familiarità di Francesco con la
Scrittura, e in particolare con il Vangelo (1), dal suo frequentare assiduamente
e tenere in altissima considerazione i testi biblici: una venerazione che porta
Francesco ad annotare nel Testamento che, se trovate “in luoghi indecenti”,
esse devono essere “raccolte e collocate in luogo decoroso”(2). Tale è la
santità delle Scritture che anche coloro che le spiegano devono essere onorati
“come coloro che ci amministrano lo spirito e la vita”(3).
All'interno
delle Scritture Francesco privilegia il riferimento al NT e in particolare ai
vangeli. Anzi, al Vangelo, che egli nomina rigorosamente sempre e solo al
singolare. Perché nei differenti vangeli è sempre lo stesso Cristo che parla. E
che parla oggi, qui e ora. Frequente è l'espressione sicut dicit Dominus seguita da una citazione evangelica(4), oppure dicit Dominus in evangelio (5) o,
semplicemente, dicit Dominus (6).
Francesco non usa il verbo al passato, perché nel Vangelo il Signore parla
attualmente, parla a Francesco e ai suoi frati nel loro oggi.
Le
indicazioni per la missione rivolte un tempo da Gesù ai discepoli, per Francesco
sono parole che riguardano i frati che partono per la missione “tra i
saraceni”: “Dice il Signore: Ecco, io vi mando come pecore in mezzo ai lupi.
Siate dunque prudenti come serpenti e semplici come colombe”(Mt 10,16)(7). Nel
Vangelo parla Cristo: il testo biblico, e particolarmente il Vangelo, è
presenza di Cristo. Emerge una concezione sacramentale della Scrittura per cui
si deve “onorare nelle sue parole il Signore che le ha pronunciate”(8).
L'approccio di Francesco alla Scrittura non è intellettuale, non è mosso da
interesse storico, ma coinvolto, partecipe, vitale, teso a dare forma
all'esistenza cristiana. Tanto che possiamo vedere l'intera sua vita di
radicalità cristiana come esegesi del Vangelo, anzi, la possiamo inquadrare tra
la lettura iniziale dei Sinottici e la lettura finale del IV vangelo, quasi a
indicare un percorso e un'evoluzione spirituale che porta Francesco a
privilegiare il vangelo giovanneo.
Tommaso
da Celano narra l'episodio in cui Francesco, dopo aver ascoltato durante la messa
la lettura del brano evangelico presente nei Sinottici relativo al mandato
della predicazione e all'invio dei discepoli in radicale povertà, ha chiesto
spiegazioni del passo al sacerdote e quindi ha esclamato: “Questo voglio,
questo cerco, questo desidero fare con tutto il cuore”(9). Il testo è
interessante anche per la sua dimensione simbolica: la parola di Dio è
consegnata a Francesco dalla Chiesa, in una tradizione che nella liturgia trova
il suo strumento privilegiato, e certamente la liturgia è stata il tramite
fondamentale della conoscenza della Scrittura per Francesco. Un'altra
tradizione narra dell'ingresso di Francesco, insieme a Bernardo, suo primo
seguace, nella chiesa di san Nicolò, dove aprì per tre volte il libro dei
vangeli trovando successivamente le tre espressioni: “Se vuoi essere perfetto,
va', vendi tutto quello che hai e dallo ai poveri” (Mt 19,21); “Non portate
niente durante il viaggio” (Lc 9,3); “Chi vuol venire dietro a me, rinneghi se
stesso, prenda la sua croce e mi segua” (Mt 16,24).
mostrava
che cosa dovessi fare, ma lo stesso Altissimo mi rivelò che dovevo vivere
secondo la forma del santo vangelo”(11).
La
“rivelazione” non si riferisce ad alcun fenomeno mistico, ma all'ascolto delle
parole evangeliche che segneranno la forma di radicalità cristiana a cui
Francesco darà vita (12). Ora, se all'inizio della sua vicenda spirituale è
attestata l'importanza dei vangeli Sinottici, alla fine della sua vita è il IV
vangelo che fornisce a Francesco le espressioni più consone al suo sentire
spirituale. In prossimità della sua morte, “mentre i frati versavano amarissime
lacrime ..., si fece portare del pane, lo benedisse, lo spezzò e ne diede da
mangiare un pezzetto a ciascuno. Volle anche il libro dei vangeli e chiese che
gli leggessero il vangelo secondo Giovanni, dal brano che inizia: “'Prima della
festa di Pasqua ...' (Gv 13,1)”(13). La pagina di Gv 13 contiene quella lavanda
dei piedi che è il corrispettivo giovanneo dell'istituzione eucaristica dei
Sinottici ed è il programma della vita fraterna dei seguaci di Francesco:
“Nessuno sia chiamato priore, ma tutti allo stesso modo siano chiamati frati
minori.
E
l'uno lavi i piedi dell'altro”(14). Il passo della Vita seconda sopra citato
indica anche la profonda unità spirituale che Francesco ha sempre sentito e
vissuto tra parola di Dio ed eucaristia. Nella Prima lettera ai custodi egli
afferma che la Scrittura santa dev'essere venerata come il corpo di Cristo: si
veneri “sopra ogni cosa il santissimo corpo e sangue del Signore nostro Gesù
Cristo e i santi nomi e le parole di lui scritte che consacrano il corpo”(15).
Questa venerazione è rivolta alla presenza del Signore che si manifesta nella
parola stessa del Vangelo. Così in Francesco non troviamo esempi di esegesi
allegorica o tipologica diffusa all'epoca, ma una loro lettura immediata e
pratica. Emerge un criterio di interpretazione caro a Francesco: la Scrittura
la si comprende vivendola.
La
vita è il luogo fondamentale per comprendere la Scrittura. Altro criterio è
l'unità della Scrittura: l'AT e il NT formano un unico corpo: spesso Francesco
unisce una citazione dell'AT a una del NT per mostrare l'unità dei Testamenti e
il compimento dell'Antico nel Nuovo. Altro criterio è quello cristologico.
Nella sua Lettera ai fedeli Francesco dice: “Mi sono proposto di riferire a voi
... le parole del Signore nostro Gesù Cristo, che è la Parola del Padre, e le
parole dello Spirito santo, che sono spirito e vita”(16). Cristo è il Verbum di Dio in cui si condensa tutta
la rivelazione, è colui che si è “abbreviato” con l'incarnazione nel corpo di
Maria, è colui che abbrevia anche, cioè rende essenziali le parole e i comandi
biblici nel comando dell'amore. Tutto questo è noto a Francesco, ma il tema del
Verbum abbreviatum, su cui tanto hanno riflettuto esegeti e teologi
medievali, viene da lui inteso con estrema semplicità come indicazione di
brevità ed essenzialità di parola da parte dei frati, analogamente al Signore
che fece brevi discorsi: egli chiede loro che predichino “con brevità di
discorso, poiché brevi discorsi fece il Signore sulla terra”(17).
La
semplicità dell'uso della Scrittura nasconde in realtà una profonda
intelligenza spirituale e una grande libertà che porta Francesco a legare
insieme passi biblici memorizzati, ad accostarli come in un mosaico o a
tesserli insieme come in un tappeto. Prendere il Vangelo “alla lettera” per
Francesco significa far parlare direttamente la Scrittura, nella coscienza che
le frasi bibliche rivelano il Signore che parla. L'Ammonizione VII è un chiaro
esempio di questo approccio, applicato al versetto di san Paolo: “La lettera
uccide, lo Spirito, invece, dà la vita” (2Cor 3,6). La lettera è l'orgoglio della
conoscenza e del sapere, mentre lo Spirito porta l'uomo a non attribuire a se
stesso il sapere, ma a riferirlo a Dio da cui proviene ogni bene.
NOTE
1) Secondo le Concordantiae verbales curate da Giovanni Boccali, in essi sono
presenti 248 citazioni dell'AT, di cui 172 tratte dai Salmi, e 426 dal NT, di
cui 268 dai vangeli.
2) Testamento 12.
3) Testamento 13.
4) Regola non bollata IV,4; IX,13.
5) Rnb II,14; V,10;
XVI,8.
6) Rnb XVI,1;
XXII,1.
7) Rnb XVI,1-3
8) Lettera a tutto l'Ordine IV,36.
9) Vita prima IX,22.
10) Bonaventura, Leggenda maggiore
III,3.
11) Testamento 14.
12) cf. Rnb I.
13) Tommaso da Celano, Vita seconda
CLXIII,217
14) Rnb VI,3-4
15) Prima lettera ai custodi 2
16) Lettera ai fedeli 3
17) Regola bollata IX,4
18) Tommaso da Celano, Vita seconda
LXXI,105.(Si ringrazia Fra. Ferrari fra. Alessandro Ofm Cap., (Milano) per questo articolo)
Inauguarazione della Curia Generale rinovata-Momenti con I lavoratori e benefattori
La nostra chiesa
porta un tocco di grazia e creativita
Momenti con I lavoratori e benefattori
Noi appreziamo e ringraziamo tutti coloro che hanno lavorato e fatto sacrifici per rializare questo ristauro specialmente Fra. Luis Eduardo Rubiano, Pio Murat, Marek Przeczewski, Joaquim Jose Hangalo, Wilhelmus Baknenok e gli altri cllaboratori.
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